Vocês ainda se amam, mas vivem como desconhecidos?

Dormem juntos, mas se sentem sozinhos?
Entre mágoas não ditas e silêncios pesados, o amor vai se apagando — e você não sabe mais como alcançá-lo.
A Terapia de Casal pode ser o caminho de reconexão.

Você se identifica com alguma dessas situações?

Você espera que seu cônjuge adivinhe o que sente ou precisa?

Muitos casais caem na armadilha do silêncio emocional, esperando que o outro “adivinhe” sentimentos e necessidades. A ausência de comunicação direta cria frustrações, ressentimentos e mal-entendidos constantes. Expressar-se com clareza é essencial para manter a conexão e evitar mágoas acumuladas que minam o relacionamento.

As conversas acabam em discussões, silêncios ou distanciamento?

A dificuldade de manter um diálogo construtivo transforma pequenos conflitos em disputas desgastantes ou em afastamento. Quando o medo da briga supera a vontade de conversar, instala-se o silêncio defensivo. Aos poucos, o casal se distancia emocionalmente, comprometendo a intimidade e o companheirismo.

Críticas e cobranças tomaram o lugar do carinho e da leveza?

Quando o vínculo se torna pesado, cheio de exigências e apontamentos, o afeto perde espaço. A convivência vira um campo de tensões, e gestos de carinho tornam-se raros ou forçados. Essa inversão desgasta emocionalmente, fragiliza a admiração mútua e impede que o amor seja vivido com leveza.

Você sente que está sempre dando mais — ou menos — do que o outro?

O desequilíbrio percebido entre dar e receber gera mágoas e sentimento de injustiça. Quem dá mais pode se sentir sobrecarregado e não reconhecido; quem dá menos, pressionado ou culpado. Esse descompasso alimenta cobranças e distanciamento, minando a parceria e a colaboração natural no relacionamento.

Há amor, mas falta clareza, escuta e presença?

Mesmo com amor verdadeiro, a relação pode sofrer se faltam diálogo claro, escuta empática e presença afetiva real. O amor precisa de expressão concreta para se manter vivo. Quando o cotidiano engole a atenção ao outro, o vínculo enfraquece — não por falta de amor, mas por descuido.

Vocês evitam certos assuntos por medo de gerar novos conflitos?

O medo de reabrir feridas ou provocar novas brigas leva muitos casais a evitarem conversas difíceis. Essa omissão acumula tensões não resolvidas e cria uma barreira invisível entre os dois. Com o tempo, o relacionamento torna-se superficial e desconectado, incapaz de lidar com a verdade compartilhada.

Como Funciona a Terapia

Cada casal é único. Mas nas primeiras 4 sessões, seguimos uma estrutura clara:

O casal é acolhido em uma conversa conjunta onde se mapeiam os principais conflitos, as expectativas e a história do vínculo. A escuta é ativa e sem julgamentos, criando um espaço seguro para que ambos se expressem. Aqui iniciamos a compreensão mútua e definimos os objetivos do processo terapêutico.

Nesta etapa, atendemos individualmente um dos parceiros. O foco é compreender sua visão do relacionamento, suas experiências passadas e padrões emocionais. Investigamos traços da infância, crenças sobre amor, estilo de comunicação e reações. Isso aprofunda o entendimento das dinâmicas do casal e prepara intervenções mais precisas e respeitosas.

Repetimos o processo com o outro cônjuge, oferecendo o mesmo espaço de escuta singular e respeitosa. Buscamos identificar feridas emocionais, expectativas afetivas e modos de lidar com os conflitos. A escuta individual garante que ambos sejam vistos em sua inteireza e enriquece a leitura da dinâmica conjugal.

Ambos retornam ao encontro conjunto para ouvir a devolutiva do terapeuta. Compartilhamos os pontos de convergência e divergência percebidos, traçando um plano de reconstrução do diálogo e da cooperação. Iniciamos técnicas de escuta ativa, reestruturação de papéis e fortalecimento da empatia, base da reconexão amorosa.

Por que essa terapia funciona?

Porque não ofereço soluções prontas nem frases de autoajuda — ofereço um caminho real de reconexão, construído a partir da história única de cada casal. Os conflitos podem parecer diferentes em cada lar, mas costumam se apoiar em raízes profundas:

A boa notícia é: isso pode ser transformado.

Com uma abordagem integrativa, trabalho unindo três grandes escolas:

Essas ferramentas ajudam o casal a enxergar além do problema — e tratar suas raízes, não apenas o sintoma.

Casais que persistem relatam transformações reais:

Sobre Mim

Minha abordagem une a profundidade da Psicologia Tomista à eficácia da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e da Terapia do Esquema. Trabalho com casais ajudando-os a compreender suas reações, padrões emocionais e o sentido mais profundo de sua união.

A Psicoterapia Tomista oferece uma visão integral da pessoa humana — corpo, mente, espírito, história e vocação. A TCC propõe mudanças práticas e acessíveis no pensamento e no comportamento. A Terapia do Esquema revela feridas emocionais antigas que ainda moldam as relações atuais.

Sou casado há mais de 10 anos e pai de dois filhos. Minha experiência familiar enriquece meu olhar clínico com empatia e realismo. Com formação filosófica e prática terapêutica constante, auxilio cada casal a reconstruir sua aliança afetiva com maturidade, escuta e reconexão verdadeira.

Ainda com dúvidas? Isso é normal.

É comum pensar que “já tentamos de tudo” ou “isso não é pra nós”. Mas a terapia não é mágica, nem um último recurso desesperado — ela é um espaço estruturado para reencontrar o que se perdeu: escuta, respeito, clareza.

Mesmo que só um de vocês esteja disposto no início, a mudança já pode começar. A reconstrução do vínculo não depende da perfeição, mas da disposição.

A maioria dos casais que atendemos também hesitou no começo — hoje, relatam mais compreensão, presença e parceria. Às vezes, tudo começa com um simples: “vamos tentar?”

Veja alguns depoimentos de quem já fez

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